Tracking down The Most Suitable Trichostatin A Is Easy

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000. O tratamento depende da idade do paciente, do grau de displasia acetabular e da por??o proximal do f��mur. Tem-se que, ap��s o in��cio da marcha, uma op??o cir��rgica para o tratamento do Trichostatin A in vivo DDQ s?o a redu??o aberta, a capsuloplastia e a osteotomia de Salter.3 Essa t��cnica atua no reposicionamento acetabular com o objetivo de aumentar a cobertura da cabe?a femoral, que ser�� reduzida cirurgicamente para dentro do acet��bulo. O objetivo deste estudo foi avaliar o resultado cl��nico e radiol��gico em m��dio prazo do tratamento cir��rgico da DDQ por meio da redu??o aberta, da capsuloplastia e da osteotomia de Salter. Foram avaliados 13 pacientes que permaneciam com DDQ ap��s in��cio da marcha, seja por falha do tratamento cl��nico no primeiro ano de vida ou por encaminhamento com diagn��stico tardio. Todos foram tratados cirurgicamente entre 2004 e 2011, pelas t��cnicas de redu??o aberta, capsuloplastia e osteotomia de Salter. O estudo foi aprovado pelo Comit�� de ?tica e Pesquisa do Hospital onde o trabalho foi feito, sem conflitos de interesse. A idade dos pacientes variou de um ano e 11 meses a seis anos. Eram tr��s do sexo masculino e 10 do CGK 733 feminino, com acometimento de seis quadris do lado direito e sete quadris do lado esquerdo. O tempo m��dio de imobiliza??o com gesso pelvi-pod��lico p��s-operat��rio foi de dois meses. Os casos foram submetidos a tratamento cir��rgico com redu??o aberta, capsuloplastia e osteotomia de Salter et al., conforme descri??o cir��rgica,4 e foram operados pelo mesmo cirurgi?o ortop��dico (fig. 1). Por��m, fez-se tra??o pr��via �� cirurgia em apenas um caso. O material de osteoss��ntese foi retirado, em m��dia, ap��s um ano de acompanhamento p��s-operat��rio, cuja avalia??o cl��nica e radiol��gica ocorreu sob acompanhamento ambulatorial m��dio de 5,3 anos (1,4-14,1 anos). Para avalia??o dos resultados, usaram-se crit��rios radiogr��ficos e cl��nicos. As radiografias foram avaliadas pelos crit��rios de Severin,5 que levam em considera??o os ?ngulos acetabular (AC) e CE de Wiberg, a esfericidade Sorafenib da cabe?a femoral, a luxa??o e a subluxa??o do quadril e a presen?a ou n?o de artrose. Quanto ao quadro cl��nico, analisou-se pelos crit��rios de Dutoit et al.,6 baseados na estabilidade e mobilidade do quadril, dor, claudica??o e no teste de Trendelemburg. A an��lise estat��stica foi feita de forma descritiva e anal��tica, com os m��todos de McNemar, Friedman, Wilcoxon e An��lise de Regress?o Log��stica Univariada, com o intuito de estabelecer signific?ncia estat��stica entre os par?metros cl��nicos e radiol��gicos, cujo n��vel de signific?ncia usado obteve o valor de 5% (p